Scrum - Projetos Ágeis e Pessoas Felizes

Cesar Brod

Capítulos

Prefácio da 3ª edição (rolling edition)

Embarcando na viagem ágil, por Cláudio Machado

Prefácio da 2ª edição

Dos pesquis aos bahs e tchês, passando pelas Cataratas do Iguaçu, por Carolina Borim

Prefácio da 1ª edição

Duas cesarianas no mesmo dia, por Franklin Carvalho

Parte I

Para entender o Scrum

Parte II

A prática do Scrum

Parte III

Aprimorando o Scrum

Parte IV

Outros usos do Scrum

Parte V

Dinâmicas Ágeis

Parte VI

Crônicas do Isolamento Social

Posfácio

A resposta é 42

13.8 – Ballpark

Debbie Madden escreveu um artigo para a Harvard Business Review no qual defende que é mais importante (e mais rápido) orçar do que estimar um projeto e descreve o método Ballpark. A Debbie permitiu, gentilmente, que eu traduzisse o seu artigo para o português.

Trabalhando como coach de métodos ágeis, concordo com a Debbie em vários aspectos. Inevitavelmente, na porta que liga o campo das ideias ao da realização, há um guardião (na forma de um patrocinador ou potencial cliente) que pergunta “quanto isso vai custar em termos de dinheiro e tempo?”.

Há duas respostas para essa pergunta e o guardião não costuma gostar de nenhuma delas:

  • Não sabemos!
  • Permita-nos que façamos uma estimativa…

Quando aqueles que vão desenvolver o projeto já possuem um repertório considerável de construções passadas e alguma maestria do domínio do que será desenvolvido, é possível dar uma melhor resposta, um chute calibrado, expondo também um fator de erro (ou risco).

De qualquer maneira, é responsabilidade da equipe técnica, junto com o Product Owner, oferecer (ou, no mínimo, validar) o orçamento para o desenvolvimento e, para isso, Debbie propõe uma abordagem em quatro fases.

  1. Identificar decisões – É possível assumirmos esse projeto com a equipe atual? Será necessário contratar pessoas ou terceirizar serviços? É o caso de iniciarmos uma startup?
  2. Nivelar a precisão das informações às decisões – Ou seja, estrategicamente isso significa ter uma boa ideia do real orçamento para o desenvolvimento.
  3. Orçar – É nesse ponto que a metodologia Ballpark pode ajudar, identificando histórias a serem desenvolvidas e mapeando-as com os recursos humanos. Em resumo, é nessa fase que é dado o chute calibrado, colocando-se custos conhecidos em paralelo ao repertório que temos de outros desenvolvimentos.
  4. Variabilidade e níveis de confiança – É a decisão sobre o que desejamos e o que podemos colocar dentro do orçamento, mapeando o que é absolutamente requerido (o produto mínimo viável) e o que pode ficar para novas fases ou versões.

Capítulos

Prefácio da 3ª edição (rolling edition)

Embarcando na viagem ágil, por Cláudio Machado

Prefácio da 2ª edição

Dos pesquis aos bahs e tchês, passando pelas Cataratas do Iguaçu, por Carolina Borim

Prefácio da 1ª edição

Duas cesarianas no mesmo dia, por Franklin Carvalho

Parte I

Para entender o Scrum

Parte II

A prática do Scrum

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